O mundo é cheio de fatos e pessoas bizarras que às vezes só
vendo e ouvindo para acreditar. E a indicação desse cidadão chamado Sérgio Camargo
que o próprio irmão Oswaldo de Camargo Filho o classificou como “capitão do
mato” que na sociedade escravista brasileira entre os séculos XVII e XIX a
principal tarefa destes homens era capturar escravos fugitivos, eles eram pagos
para caçar gente é mais que bizarro é surreal. Vamos relembrar um pouco dessa
historia, Sérgio Camargo foi escolhido pelo governo Bolsonaro para comandar a
Fundação Palmares, que foi fundada em 22 de agosto de 1988, para promover a
preservação dos valores culturais, sociais e econômicos decorrentes da
influência negra na formação da sociedade brasileira. O então escolhido fez
questão de demostrar seu pensamento e ideologia pro racista, através de suas
colocações seguindo a cartilha do patrão bem acaloradas e polemicas, do gênero,
“Cotas raciais para negros são mais do que um absurdo”, “O Dia da Consciência
Negra "celebra" a escravização de mentes negras pela esquerda.
Precisa ser abolido!”, “No Brasil de hoje Zumbi seria um bandido ou defensor de
bandido, integrante do MST” entre outras perolas. Em um momento de lucides o
juiz federal substituto Emanuel José Matias Guerra, da 18ª Vara Federal de
Sobral, suspendeu a nomeação dessa figura tão desconexa da cultura negra
brasileira. Mas não é de se estranhar a posição do chefe atual dessa nação multicultural em mais um lampejo de imprudência e ignorância, declarando que “o
"afastamento se deu por causa de decisão judicial. Caso nosso recurso seja
vitorioso, eu o reconduzirei à presidência da Fundação", postou ele no
Facebook”.
Por: Jota santos