Nunca foi tão urgente à sensação da necessidade de aprender a entender os sinais do universo. Polarização, pandemia e guerra deveriam servir, no mínimo como um sinal de que algo não está bem ajustado e que precisamos melhorar em alguns aspetos.
Certo que tivemos
duas grandes guerras mundiais, também diversos conflitos espalhados pelo
planeta, sem falar nas pestes, não podemos esquecer-nos da AIDS, que dizimou e
continua dizimando milhares de vidas todos os anos.
Partindo deste
principio, poderíamos nos perguntar, o que precisa mais acontecer, para o nosso
convencimento de que algo está realmente errado e desajustado?
Logicamente é
possível fazer uma reflexão sobre vários aspetos, político, social e até
religioso, sim religioso. Em detrimento de todos os problemas que a humanidade
enfrenta, podemos fazer outra pergunta?
Como anda a nossa
relação com Deus? Não estamos falando do Deus institucional, mas a nossa
relação pessoal com o criador, sem dogmas, sem rituais, mas a íntima.
Infelizmente esses questionamentos caem na vala da crendice ou mesmo da utopia.
Mas se fizermos uma retrospectiva na história dos povos, nos primórdios da
humanidade, iremos observar o quanto a fé teve um papel importante no êxito das
suas conquistas e como a falta da mesma os levaram muitas vezes ao fracasso.
Evidente que este é
um assunto muito complexo, mas sem delongas, vamos tentar responder à pergunta?
Como está a sua relação com Deus?