“O projeto de Lei
Orçamentária de 2020 foi encaminhado ao Congresso Nacional pelo governo federal
na última sexta-feira (30). O MEC terá um orçamento previsto de R$ 101 bilhões
em 2020, contra R$ 122 bilhões aprovados para 2019. O MEC passa por um
contingenciamento de cerca de R$ 6 bilhões, que atinge da educação básica ao
ensino superior”. (Jornal do Brasil)
Depois do “contingenciamento” ou cortes de verbas para as universidades, esse é
mais um soco no estomago da educação.
A impressão é que o
governo elegeu alguns vilões que precisam ser exterminados do cotidiano
brasileiro, como previdência, direitos trabalhistas, mas como a educação nenhuma
outra vem sendo tão duramente torturada. Em varias demonstração a educação é
colocada em segundo plano, “Jair Bolsonaro postou em sua conta no Twitter a
seguinte informação: “o Ministro da Educação Abraham Weintraub estuda
descentralizar investimento em faculdades de filosofia e sociologia (humanas).
Alunos já matriculados não serão afetados. O objetivo é focar em áreas que
gerem retorno imediato ao contribuinte, como: veterinária, engenharia e
medicina”.(Gazeta do Povo). “Levantamento
divulgado nesta segunda-feira (15) pelo jornal Folha de S.Paulo mostra que o
governo, além de não investir, também “esvaziou” ações voltadas para a educação
básica, como programais de apoio a educação em tempo integral, construção de
creches, alfabetização e ensino técnico. Os dados foram obtidos por meio da Lei
de Acesso à Informação (LAI) e Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento do
Governo (Siop)”.
Esses são alguns dos
muitos exemplos que comprovam no mínimo falta de boa vontade com a educação brasileira.
Um país que não se preocupa verdadeiramente com o seu futuro, não prioriza a
educação. Nunca foi tão necessário gritarmos por socorro, a Amazônia pede
socorro, o trabalhador pede socorro, o aposentado pede socorro e a educação
também pede socorro. O povo já está com a bandeira brande nas mãos, resta o
governo cessar fogo.
Por: Jota Santos
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