quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

EM PAULISTA, ACADEMIA DE MUSCULAÇÃO TEM ÁREA DE EXTENSÃO EMBARGADA PELA JUSTIÇA

O espaço ainda recebeu vistoria da Defesa Civil da cidade que laudou o espaço como risco R2 e R3

Todavia em tramitação de pedido de tutela de urgência para tentativa de  levantamento do embargo o representante jurídico da academia manifesta que os profissionais do órgão municipal da Defesa Civil de Paulista fraudaram o parecer

Na tentativa de induzir a erro aos representantes do poder judiciário na análise de novas provas apresentadas sobre o processo de embargo judicial de uma área para extensão da academia de musculação, Maximize Fit, os proprietários e representantes jurídicos do empreendimento, manifestam que os profissionais da Defesa Civil de Paulista fraudaram um laudo de risco R2 e R3.

No espaço uma parede de sustentação foi demolida sem autorização da administração do local e escoras foram colocadas.

Atualmente o espaço está embargado após um parecer emitido por um perito judicial. Mesmo assim e descumprindo a lei, por ordem dos proprietários do empreendimento obras de instalações elétricas e hidráulicas continuaram a ser feitas. Ainda intervenções nas áreas críticas de estrutura teriam recebido intervenções de alvenaria e gesso para maquiagem do espaço e dessa matéria tirar fotos para dizer que a obra pode ser desembargada.

O empreendimento também foi alvo de denúncias, por colocar alunos sem formação profissional para dar aulas e instruções a clientes, ao  Conselho Regional de Educação Física, (CREF12/PE).

Outro agravante é o sobrepeso que o estabelecimento coloca na área de funcionamento não embargada o qual supera a capacidade apresenta no projeto arquitetônico declarado perante o Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco, (CBMPE), para obter o alvará de dito órgão.

Queixas de representantes de outros estabelecimentos comerciais, apontam que a academia realiza atividades e aulas de outras modalidades esportivas sem devido isolamento acústico, comprometendo o funcionamento de outros empreendimentos por causa do ruído e barulho excessivo.

Por fim a direção da academia proíbe que a administração do local adentre ao espaço para realizar uma vistoria e verificar com o auxílio dos bombeiros civis e equipes de manutenção irregularidades de instalações inadequadas na estrutura física do ambiente, o que pode trazer riscos as pessoas que trabalham em outros comércios do local e a população em geral.

Decisão em primeiro grau: file:///C:/Users/Jota/Pictures/decis%C3%A3o%201%20grau.pdf

Foto: Divulgação

Fonte: Armando Fuentes

 

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