A demanda por crédito para investir no próprio
negócio no Nordeste é impulsionada, sobretudo, por três setores: comércio de
confecções, com costura em primeiro lugar, sendo seguido, respectivamente, por
cosméticos e restaurantes. Os dados são do Prospera Santander Microfinanças, o
programa de microcrédito do Banco.
Somando os números dos dez setores maiores
tomadores de crédito, o de costura e vestuário representa 25,3% deste total,
enquanto cosméticos possui 13,2% e restaurantes, 10,6%. As mulheres são as que
mais procuram essa modalidade de crédito, alcançando, em média, 66% do total
dos clientes na região.
Além de ser uma linha mais barata e de fácil acesso,
que ajuda os empreendedores na compra de mercadorias, matéria-prima e, até
mesmo, investir na estrutura ou expansão do próprio negócio, os empreendedores
contam com atendimento de especialistas para dar um suporte na gestão
empresarial e identificação de oportunidades.
“O Prospera tem como um de seus principais papéis
ser um agente transformador com impacto nas comunidades pelo Brasil. Ajudar a
impulsionar o empreendedorismo é a nossa vocação. Temos a oportunidade de
apoiar e fortalecer ainda mais o vínculo com os nossos clientes
disponibilizando uma oferta de valor financeira completa que vai além do
microcrédito”, afirma Fernando da Hora.
PROSPERA
O Prospera Santander Microfinanças, direcionado a
microempreendedores, chegou a R$ 3,3 bilhões em janeiro de 2025 (crescimento de
9% frente ao mesmo período de 2024) em carteira em todo o país. O projeto, com
aproximadamente 1,4 mil especialistas dedicados ao empreendedor, faz parte da
estratégia do Banco de interiorização e geração de oportunidades com foco
principal nas regiões Nordeste e Norte. Atualmente, são mais de 1,1 milhão de
clientes, crescimento de 3% frente ao mesmo período do ano passado.
O programa de microcrédito do Banco já atendeu
mais de 2,9 milhões de empreendedores, com valores que vão além de R$ 29
bilhões, em mais de 1,7 municípios do Brasil, desde o lançamento, em 2002.
Desenhado no modelo de aval solidário – no qual os tomadores de recursos são
reunidos em pequenos grupos que se tornam responsáveis pela adimplência de cada
um.
Foto: Divulgação

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