Indo direto ao ponto,
a omissão de socorro ao povo Yanomami pelo governo de Jair Bolsonaro (PL), é uma demonstração da política de ódio,
desrespeito e do desprezo a vida humana, a mesma que esse governo teve no auge
da pandemia, quando centenas e até milhares de pessoas morriam todos os dias nos
hospitais brasileiros e, ele dizia em alto e bom som, que não era coveiro,
imitava os contaminados morrendo com falta de ar, para os seus seguidores caírem
na gargalhada no verdadeiro “stand up comedy” apresentado no cercadinho montado
em Brasília.
Basta buscarmos uma
matéria do jornal “Correio Braziliense” postado em 16/12/2022 12:27. Onde liamos:
“A duas semanas do fim do mandato, o governo de Jair Bolsonaro (PL) decidiu
autorizar a realização de "manejo florestal" dentro de terras
indígenas. Na prática, trata-se de permitir a exploração de madeira dentro de
áreas demarcadas. Uma instrução normativa que autoriza essas atividades foi
publicada nesta sexta-feira, 16, no Diário Oficial da União (DOU), assinada
pelas presidências do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (Ibama) e da Fundação Nacional do Índio (Funai)”.
Como é uma prática do
bolsonarismo fabricarem provas contra eles mesmos, haja vista, a tentativa de
golpe do dia 8 de janeiro, quando os próprios golpistas filmaram a destruição
que causavam ao patrimônio público, o Bolsonaro passou quatro anos fabricando
provas de que governava com a faca nos dentes, pronto para destruir quem não
compactuasse com as suas ideias nefandas.
O Bolsonaro só sairá
imune, não apenas de uma punição pela intenção declarada de extermínios do povo
indígena, mas também pelos milhares de brasileiros que morreram, por falta de
vacinas, por ele receitar o kit cloroquina, que comprovadamente só servia para
matar vermes, se a justiça não quiser puni-lo. Se quiserem as provas, é só
ouvir da própria boca do Bolsonaro em centenas de aparição pública,
principalmente no cercadinho, onde a conversa de bar rolava solta e ele
derramava a sua costumeira diarreia mental.
Foto: Imagem de
divulgação
Repórter: Jota Santos
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