Indo direto ao ponto,
hoje, 1 de janeiro de 2023, só pode ser comparado com a redemocratização que
foi completa com a promulgação da Constituição de 88, a Constituição Federal,
em 5 de outubro de 1988. Que libertou o país do regime militar, que poderemos considera
tão cruel quanto o período escravista implantada no início do século XVI, em
1535. O Brasil passou quatro anos sobe ameaça de retorno a esse regime
horrendo, apavorante. Mas esqueçamos dos anos negativos, e passemos a
vislumbrar, um futuro promissor, de muito respeito à democracia, as diferenças
e ao ser humano, já que nos últimos quatro anos, o país estava envolvido numa
atmosfera de ódio e rancor. Que infelizmente deixou heranças muito perigosas,
visto que ainda existem contaminados, fazendo protestos nas portas dos
quartéis, pedindo a supressão da liberdade, com o retorna da ditadura.
O momento da posse do
novo presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva, é a representatividade
e aval que a democracia ainda é, o melhor sistema político para se viver em
sociedade. Também reforça a necessidade de defendê-la, afastando e tirando o
poder de quaisquer que seja o aventureiro que tente se apoderar do planalto,
pois o verdadeiro poder emana do povo, com a proteção de Deus. Esse momento não
é apenas de comemoração, mas também de agradecimento, primeiro a Deus e segundo
aos 59.563.912 votos (50,83% dos votos válidos) dos brasileiros esperançosos,
que entenderam a ameaça que o país estava sofrendo.
Evidentemente não se
pode desconsiderar que os 57.675.427 votos (49,17% dos votos válidos) que
aceitarão os desrespeitos e loucuras de um despreparado para a função de
presidente da república, são todos brasileiros que também querem o melhor para
o país. Cabe ao novo governo conquistá-los e fazer a reunificação dessa nação,
que nunca foi tão dividida. Podemos concluir com uma analogia, usando o futebol, paixão nacional, todo brasileiro tem um time de coração, sejam são-paulinos,
flamenguistas, corintianos, ou qualquer outra equipe espalhada pelos quatro
quantos dessa nação, mas quando um jogador veste a camisa da seleção
brasileira, somos todos torcedores desse mesmo jogador, portanto a seleção tem
uma única torcida, os brasileiros. Vistamos, agora, a nossa verdadeira camisa,
a do Brasil.
Foto: Imagem de
divulgação
Reportagem: Jota
Santos
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