Em alusão ao Dia
Mundial da Síndrome de Down, a Secretaria de Políticas Sociais e Direitos
Humanos do Paulista promoveu, nesta terça feira (21.03), o Café com Down, a
atividade aconteceu no Centro Integrado de Habilitação e Reabilitação Criança
Feliz, na Vila Torres Galvão, e contou com palestras, conscientização, rodas de
conversas, atividades com diversão e aprendizagem. O objetivo foi de construir
e fortalecer as políticas públicas deste segmento da sociedade. No evento, a
apresentação musical foi de Marcel de Lima.
O diretor da Pessoa
com Deficiência da Secretaria de Políticas Sociais e Direitos Humanos, Kléber
Pyrrho, explicou que a Síndrome de Down não é uma doença, e sim, uma alteração
do cromossomo 21, por isso a data comemorativa é em 21 de março. "O
intuito da ação de hoje é para acolher, abraçar e fazer um clima familiar,
porque é preciso que a sociedade enxergue o Down como pessoa normal",
finalizou.
A superintendente do
Centro de Habitação e Reabilitação do Centro Integrado Criança Feliz, Eleonora
Souza, pontuou que o objetivo da celebração do Dia Internacional da Síndrome de
Down é conscientizar a sociedade sobre a necessidade de direitos igualitários.
" A inclusão e o bem estar dos indivíduos com Síndrome de Down tem que ser
em todas as esferas", analisou a
superintendente.
O dia 21 de março é
uma data de conscientização global para celebrar a vida das pessoas com a
síndrome, e também para garantir que elas tenham as mesmas liberdades e
oportunidades que todas as pessoas. Ela é oficialmente reconhecida pelas Nações
Unidas desde 2012. A data escolhida representa a triplicação (trissomia) do 21º
cromossomo que causa a síndrome.
A Síndrome de Down é
uma alteração genética presente na espécie humana desde sua origem. Foi
descrita há 150 anos, quando John Langdon Down, em 1.866, se referiu a ela pela
primeira vez como um quadro clínico com identidade própria. Desde então, se tem
avançado em seu conhecimento, ainda que existam mecanismos íntimos a descobrir.
No ano de 1958, o francês Jérôme Lejeune e a inglesa Pat Jacobs descobriram a
origem cromossômica da síndrome, que passou a ser considerada genética.
Fonte: Prefeitura do
Paulista
Foto: Imagem de
divulgação
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