Indo direto ao ponto,
as inovações tecnológicas chegaram para ficar, isso já é determinante, daqui
para frente a humanidade não saberá mais viver sem elas. Se é, ou será positivo
a dependência de não saber viver sem “elas”, fica para em outra ocasião, numa
reflexão mais aprofundada. O certo é que o mundo virtual não pode ser uma terra
sem lei e sem regulamentação. Na vida real, vivemos sob várias
regulamentações, onde quem descumpri leis são punidos, como tem que ser.
Portanto, as plataformas, principalmente os aplicativos das redes sociais, que
na verdade não socializa, mas individualiza, está se tornando um espaço para pessoas odiosas atuarem escondidas atrás de uma tela, onde se sentem protegidas para
agredir e desrespeitar, com a certeza da impunidade. Mas felizmente vem
surgindo uma luz no fundo do túnel, já existe um debate sobre a regulamentação
e imposições de regras para esse mundo virtual. O Telegram recebeu da Justiça
prazo de 24 horas para entrega dos dados de neonazistas envolvidos em ataques
de escola. Acompanhemos as informações:
“O aplicativo de
mensagens Telegram entregou à Polícia Federal, nesta sexta-feira (21), os dados
sobre grupos neonazistas envolvidos em casos de violência em escolas. A Justiça
havia exigido que o material fosse entregue em até 24 horas, conforme anunciado
na última quinta-feira (20). As informações são do portal g1.
A exigência também
previa multa de R$ 100 mil por dia, caso a ordem não fosse cumprida. Segundo a
Polícia Federal, a plataforma foi intimada a entregar os dados depois que a
investigação sobre o ataque a uma escola em Aracruz (ES), descobriu o
envolvimento do assassino, de 16 anos, com grupos com conteúdos antissemitas na
plataforma.
O ataque deixou
quatro pessoas mortas e outras 12 feridas. Com isso, a polícia pediu que a
plataforma entregasse os dados dos integrantes e organizadores dos grupos”.
(M1)
Fotos: Divulgação
Repórter: Jota Santos
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