Indo direto ao ponto,
desde 2018 paira sobre o Brasil uma onda de ódio e retrocesso político e social
muito perigoso. Passamos quatro anos vivendo com uma política fundamentada no
armamento, no ódio aos adversários que eram classificados como inimigos, na falta
de respeito a dor do outro, como foi comprovado na maior crise de saúde que o
planeta já viveu, com a pandemia da covid 19. Infelizmente essa onda não
passou, e, acredito que irá demora muito para se dissipar, na verdade, tenho
até receio se, não chegou para ficar. Estamos vivendo em voltas com uma
avalanche de fake news, as redes sociais todos os dias bombardeiam os nossos
celulares e computadores com várias, e o pior, muitas criadas por seres que
deveriam lutar contra essa disseminação.
Acompanhemos agora um pouco do imbróglio em que o ex-superministro bolsonarista está envolvido:
“Um novo procurador
da República vai assumir a investigação sobre um suposto plano do Primeiro
Comando da Capital (PCC) para sequestrar o senador Sérgio Moro (União-PR),
reforçando suspeitas de armação no caso.
De acordo com o
Estado de S.Paulo, “depois de pedir o arquivamento do inquérito na esfera
federal e sugerir a transferência do caso para o Ministério Público de São
Paulo, o procurador José Soares foi substituído pelo colega Adrian Pereira
Ziemba”.
“Ao manter a
investigação na Procuradoria em Curitiba, a 2.ª Câmara de Coordenação e Revisão
Criminal do Ministério Público Federal (MPF) deixou expresso que Soares poderia
pedir, 'com fundamento em sua independência funcional, a designação de outro
membro' do MPF para conduzir o inquérito. O pedido dele também foi negado pela
juíza Gabriela Hardt, substituta na 9.ª Vara Federal Criminal de Curitiba”,
informa a reportagem. (com Brasil 247)
Foto: Divulgação
Repórter: Jota Santos
Acho uma vergonha para o Brasil tá na casa que é um Bolsonarista querendo incriminar o presidente eleito pela a maioria e este Moro não vale o que pesa
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