sábado, 5 de novembro de 2022

EXTREMISTAS: QUEREM GOLPE

Indo direto ao ponto, o movimento golpista capitaneado pela extrema-direita que apoia o Bolsonaro, continua aterrorizando o país e as pessoas que pensam diferente. Numa demonstração clara de que, não sabem o que é democracia, até porque eles pedem a volta da ditadura, pois gritam em alto e bom som, que querem intervenção militar. Os episódios têm se repetido nos últimos dias.

“Apoiadora do presidente eleito Lula (PT), a senadora Simone Tebet (MDB-MS) solicitou ao senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, reforço de segurança e escolta da Polícia Legislativa após receber ameaças de morte. Depois de entrar de cabeça na campanha de Lula, a senadora Simone Tebet passou a ser alvo de ataques raivosos de bolsonaristas, principalmente pelas redes sociais”, A informação é da Veja, divulgada na manhã desta sexta-feira (04/11).

“A Polícia Militar foi acionada para ajudar o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), a se afastar de um grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), em Santa Catarina, na noite da última quinta-feira (3). O magistrado foi reconhecido enquanto jantava num restaurante da cidade de Porto Belo.

Durante cerca de 20 minutos no local, Barroso foi vaiado, chamado de comunista e xingado de "lixo", "vagabundo" e "ladrão". Nos arredores da casa em que estava hospedado, os manifestantes entoaram palavras de ordem contra o STF, cantaram o hino nacional e afirmaram que o ministro não é bem-vindo na vizinhança. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Segundo a PM, a manifestação contra o ministro foi realizada de forma "pacífica e ordeira" e "a autoridade deixou o local sem nenhum tipo de conflito mais grave".

"A democracia comporta manifestações pacíficas de inconformismo, mas impõe a todos os cidadãos o respeito ao resultado das urnas. O desrespeito às instituições e às pessoas, assim como as ameaças de violência, não fazem bem a nenhuma causa e atrasam o país, que precisa de ordem e paz para progredirmos", diz a nota do ministro enviada ao portal Uol”.  (METRO 1)

“Um estudante ficou ferido após o ônibus em que ele estava ser atacado por bolsonaristas que faziam um protesto em frente ao 12º Grupo de Artilharia de Campanha (GAC) de Jundiaí (SP) , na tarde de quinta-feira (3).

Vitor Cotrim, de 18 anos, estudante da Etec Vasco Antônio Venchiarutti (ETEVAV), voltava da escola quando o ônibus da linha 430 (ETEVAV - Central) passou próximo ao quartel, no quilômetro 53 da Rodovia Anhanguera.

Neste ponto, o rapaz conta que ele e outros estudantes gritaram palavras contra o presidente Jair Bolsonaro. Os bolsonaristas então retrucaram, e um deles atirou uma pedra no vidro do ônibus, que estilhaçou e atingiu parte do supercílio de Vitor, provocando um sangramento”. (G1)

Esses são alguns incidentes que esse grupo extremista realiza em nome da “democracia” e com a clara intenção de fomentar um golpe e de preferência com a liderança do “mito”. Repetimos, tudo isso é consequência da política do ódio, que vivemos nos últimos quatro anos.

Foto: Imagem de Divulgação

 Reportagem: Jota Santos

 

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