Indo direto ao ponto,
o movimento golpista capitaneado pela extrema-direita que apoia o Bolsonaro,
continua aterrorizando o país e as pessoas que pensam diferente. Numa
demonstração clara de que, não sabem o que é democracia, até porque eles pedem
a volta da ditadura, pois gritam em alto e bom som, que querem intervenção
militar. Os episódios têm se repetido nos últimos dias.
“Apoiadora do
presidente eleito Lula (PT), a senadora Simone Tebet (MDB-MS) solicitou ao senador
Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, reforço de segurança e escolta
da Polícia Legislativa após receber ameaças de morte. Depois de entrar de
cabeça na campanha de Lula, a senadora Simone Tebet passou a ser alvo de
ataques raivosos de bolsonaristas, principalmente pelas redes sociais”, A
informação é da Veja, divulgada na manhã desta sexta-feira (04/11).
“A Polícia Militar
foi acionada para ajudar o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal
Federal (STF), a se afastar de um grupo de apoiadores do presidente Jair
Bolsonaro (PL), em Santa Catarina, na noite da última quinta-feira (3). O
magistrado foi reconhecido enquanto jantava num restaurante da cidade de Porto
Belo.
Durante cerca de 20
minutos no local, Barroso foi vaiado, chamado de comunista e xingado de
"lixo", "vagabundo" e "ladrão". Nos arredores da
casa em que estava hospedado, os manifestantes entoaram palavras de ordem
contra o STF, cantaram o hino nacional e afirmaram que o ministro não é
bem-vindo na vizinhança. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Segundo a PM, a
manifestação contra o ministro foi realizada de forma "pacífica e
ordeira" e "a autoridade deixou o local sem nenhum tipo de conflito
mais grave".
"A democracia
comporta manifestações pacíficas de inconformismo, mas impõe a todos os
cidadãos o respeito ao resultado das urnas. O desrespeito às instituições e às
pessoas, assim como as ameaças de violência, não fazem bem a nenhuma causa e
atrasam o país, que precisa de ordem e paz para progredirmos", diz a nota
do ministro enviada ao portal Uol”. (METRO 1)
“Um estudante ficou
ferido após o ônibus em que ele estava ser atacado por bolsonaristas que faziam
um protesto em frente ao 12º Grupo de Artilharia de Campanha (GAC) de Jundiaí (SP) ,
na tarde de quinta-feira (3).
Vitor Cotrim, de 18
anos, estudante da Etec Vasco Antônio Venchiarutti (ETEVAV), voltava da escola
quando o ônibus da linha 430 (ETEVAV - Central) passou próximo ao quartel, no
quilômetro 53 da Rodovia Anhanguera.
Neste ponto, o rapaz
conta que ele e outros estudantes gritaram palavras contra o presidente Jair
Bolsonaro. Os bolsonaristas então retrucaram, e um deles atirou uma pedra
no vidro do ônibus, que estilhaçou e atingiu parte do supercílio de Vitor,
provocando um sangramento”. (G1)
Esses são alguns
incidentes que esse grupo extremista realiza em nome da “democracia” e com a
clara intenção de fomentar um golpe e de preferência com a liderança do “mito”.
Repetimos, tudo isso é consequência da política do ódio, que vivemos nos últimos
quatro anos.
Foto: Imagem de
Divulgação
Reportagem: Jota Santos
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