Indo direto ao ponto, a ideologia do ódio,
implementado no país pelo presidente Bolsonaro, surte um efeito negativo entre
os seus seguidores, pois eles atuam como soldados dessa frente, que pretende se
perpetuar. O presidente elegeu-se com discurso de armar a população, e
doutrinando os seus simpatizantes a verem os seus adversários como inimigos.
“Com latas de cerveja nas mãos, um grupo de
bolsonaristas com camisetas amarelas alegava que o arcebispo Dom Orlando
Brandes “doutrinou” ao falar contra a fome e o ódio, e que isso seria uma
campanha disfarçada para o ex-presidente e candidato à Presidência Luiz Inácio
Lula da Silva (PT). Aos gritos, eles cercaram uma equipe da TV que estava no
meio da multidão de fiéis, xingaram os profissionais e chegaram a empurrá-los.
A TV Aparecida é a emissora católica oficial do Santuário”. (JB)
Esse não é um comportamento isolado dos seguidores
do presidente, é uma doutrina da violência que faz parte da personalidade do
mandatário, que tende a crescer a medida que se aproxima o final das eleições.
Vivemos certamente o pior momento político depois da ditadura nesse país. É
preciso dizer, basta, o cidadão que deseja um Brasil de paz e harmonia, não
pode compactuar com essa ideologia.
Reportagem: Jota Santos
Fotos: Imagem de Divulgação
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