Indo direto ao ponto,
a célebre frase, “futebol é uma caixinha de surpresa” serviu também para a
política no último domingo (1), na véspera da votação do primeiro turno, Lula
tinha 52% das intenções de voto, e Bolsonaro, 37%. E houve quase que uma virada
aos 45 do segundo tempo. Partindo desse cenário, alguns políticos e até parte
da imprensa estão colocando em cheque a credibilidade das pesquisas. Mas o
DIRETO AO PONTO PE, tem opinião e não se omite, achamos muito importante os
institutos de pesquisas, não vimos um erro programático e intencional, querendo
favorecer esse ou aquele candidato.
Fazendo um pequeno retrospecto na história da
humanidade, podemos fazer algumas comparações, trazendo alguns personagens que
marcaram essa historia.
Adolf
Hitler
“Como uma sociedade
tão sofisticada quanto a alemã foi capaz de dar suporte às barbaridades
cometidas pelo regime nazista? Não é possível isentar o povo de
responsabilidade, alegando que ninguém sabia o que estava acontecendo. A
maioria sabia, sim, e provas disso não faltam. Por exemplo: a inauguração de
Dachau, primeiro campo de concentração construído pelos nazistas, foi anunciada
em 1933 numa entrevista coletiva. Ou seja: não dá para dizer que o regime
ocultava os fatos e tentava manter a sociedade alheia aos crimes que estavam
sendo cometidos.
Adolf Hitler seguiu
sua cartilha, convencendo a massa de que a Alemanha era ameaçada por inimigos
internacionais poderosos. “O Führer evocava a figura mística de Frederico
Barbarossa, líder do Sacro Império Romano-Germânico [o 1° Reich]”, diz a
historiadora alemã Marlis Steinert, biógrafa de Hitler. “Ele queria expandir o
território e prometia que o 3º Reich traria de volta o passado de grande
potência.”
Benito Mussolini
“Qual era a base de
apoio do fascismo italiano?
O fascismo propunha o fim do liberalismo, pois pregava que o Estado estava acima de qualquer indivíduo. O Estado fascista seria responsável pela eliminação da luta de classes, suprimindo as organizações trabalhistas por meio do corporativismo. Portanto, o fascismo também pregava o anticomunismo e o anti-sindicalismo”.
Donald
Trump
“Em sua campanha,
Trump colecionou declarações polêmicas. Ele já chamou imigrantes mexicanos de
"estupradores", criticou o senador republicano John McCain por ter
sido capturado na Guerra do Vietnã e zombou de um jornalista deficiente, entre
várias outras atitudes que lhe renderam duras críticas.
Para admiradores,
porém, o empresário diz o que outros políticos não têm coragem de dizer.
"Donald Trump está dizendo coisas que muitas pessoas pensam, mas são
vistas como impróprias de serem ditas em público", diz Dean Debnam,
presidente do Public Policy Polling, um instituto de pesquisas”.
Na verdade, estamos
trazendo só esses três nomes, mas poderíamos trazer outros tantos, eles servem
para parâmetro, não para analisarmos esses personagens, mas quem os apoia. O
fenômeno relacionado as pesquisas do último fim de semana, podemos classificar,
como total virtude da máquina governista, que distribui benefícios, as vésperas
das eleições, como o aumento do auxílio Brasil, a maquiagem na economia, que
tudo indica que não se sustentara por muito tempo.
Infelizmente
constatamos que uma boa parcela do povo brasileiro, está contagiada ou
“contaminada” com a atmosfera de disputa e ódio, implementada por esse governo.
A população está, meio que, anestesiada, por mais que se mostre o quanto o país
vem perdendo em todos os aspectos nos últimos quatro anos, a história
inverossímil, criada pelo mandatário do planalto, totalmente descabida sobre a
luta entre o bem e o mal. Convence até os contrários ao seu governo, que foi no
nosso entender um reflexo das pesquisas não ter acertado como era o esperado.
Reportagem: Jota Santos
Foto: Folha de São Paulo
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