Indo direto ao ponto,
Bolsonaro se elegeu com o discurso armamentista, com a ideia de armar a
população, sabe-se Deus para que. Ele alicerçou a imagem até então
desconhecida, visto que durante os longos anos, como parlamentar, em nada
contribuiu para o Estado que ele representava, com um forte trabalho realizado
através da internet, disseminando ódio contra os adversários e prometendo uma
política nova, mas com os velhos métodos. Não é de admirar que ele tenha o
respeito e até alguma liderança, entre as pessoas que pensam como ele, grandes
lideres de direitas tiveram o mesmo protagonismo, como Adolf Hitler e Benito
Mussolini.
Devemos observar
alguns aspectos importantes, ele teve um número muito expressivo de votos em áreas
que se identificam com o discurso de ódio. “Bolsonaro venceu em 90% das zonas
eleitorais em bairros dominados pela milícia, de acordo com mapa da organização
não-governamental Fogo Cruzado, associado a dados do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE).
O chefe do governo
federal e candidato à reeleição recebeu quase meio milhão de votos vindos dos
territórios de milícia. "Seus maiores índices de votação, dentro do
universo analisado, foi nos bairros de Campo Grande e Paciência, redutos da
facção Liga da Justiça, maior milícia do estado atualmente", informa a
reportagem”. (JB)
As peças
publicitarias veiculadas nos últimos dias tenta criar um Bolsonaro irreal, fala
mansa, aspecto amigável, mas o personagem é tão mal interpretado que não engana
ninguém. Tanto que o candidato Luiz Inácio Lula da Silva, lidera as pesquisas
com 49% no segundo turno.
Foto: Imagem de
Divulgação
Reportagem: Jota
Santos
Reportagem idiota, onde nitidamente falta profissionalismo e o devido entendimento da realidade.
ResponderExcluir