quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

O antidemocrático: corta verba da educação

Indo direto ao ponto, o governo derrotado que entregará o país destroçado no dia primeiro de janeiro, comete mais um ato antidemocrático, mais uma vez contra a educação, se o nosso leitor fizer uma retrospectiva vai lembrar que um dos primeiros atos deste governo assim que assumiu, foi cortar verbas das Universidades Federais e agora no final desse melancólico, quatro anos, ele repete o feito.  E faz um corte que compromete até o básico das Universidades, como limpeza e alimentação, sem falar nas pesquisas, o que é muito fácil de entender vindo de um governo negacionista, que nunca acreditou na ciência e em momento algum quis financiar a sua melhoria. Por mais que tentemos entender a paixão que os apoiadores expressam em frente aos quartéis, pedindo intervenção militar e a volta da ditadura, porque querem a perpetuação de um governo, incompetente, que nunca respeitou a vida humana, muito pelo contrário, fez piada com as pessoas que sentiam falta de ar, no auge da pandemia, que levou a falência da educação, que não promoveu nada que realmente beneficiasse a população, que quando parecia que estava fazendo, como o aumente do Auxílio Brasil, na verdade, queria comprar votos. Não conseguimos entender essa paixão desenfreada e enlouquecida.

“O bloqueio no orçamento de cinco das seis instituições federais de ensino de Pernambuco, realizado pelo governo federal na última segunda-feira (28), é de R$ 29,6 milhões. Essa é a soma retirada da UFPE, UFRPE, UFAPE, IFPE e IF do Sertão. A Univasf não informou o valor. No País o corte é de R$ 466 milhões.

Para as universidades federais, o bloqueio é de R$ 344 milhões, segundo a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). O Brasil tem 69 universidades federais.

Para os 38 institutos federais, dois centros federais de educação tecnológica (Cefets) e o Colégio Pedro II, o corte representa R$ 122 milhões, de acordo com o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).

As duas entidades que representam os reitores das universidades e institutos federais informaram que foram surpreendidas, na tarde de segunda-feira (28), com um comunicado do governo federal informando sobre o bloqueio de despesas discricionárias, "com o objetivo de cumprir o teto de gastos".

"Com surpresa e consternação, e praticamente no apagar das luzes do exercício orçamentário de 2022, as universidades federais brasileiras foram, mais uma vez, vitimadas com uma retirada de seus recursos, na tarde dessa segunda-feira (28)", diz um trecho de uma nota da Andifes”.

Fonte: JC

Foto: Imagem de Divulgação

Repórter: Jota Santos


 

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