Indo direto ao ponto,
o governo derrotado que entregará o país destroçado no dia primeiro de janeiro,
comete mais um ato antidemocrático, mais uma vez contra a educação, se o nosso
leitor fizer uma retrospectiva vai lembrar que um dos primeiros atos deste
governo assim que assumiu, foi cortar verbas das Universidades Federais e agora
no final desse melancólico, quatro anos, ele repete o feito. E faz um corte que compromete até o básico
das Universidades, como limpeza e alimentação, sem falar nas pesquisas, o que é
muito fácil de entender vindo de um governo negacionista, que nunca acreditou
na ciência e em momento algum quis financiar a sua melhoria. Por mais que
tentemos entender a paixão que os apoiadores expressam em frente aos quartéis,
pedindo intervenção militar e a volta da ditadura, porque querem a perpetuação
de um governo, incompetente, que nunca respeitou a vida humana, muito pelo
contrário, fez piada com as pessoas que sentiam falta de ar, no auge da
pandemia, que levou a falência da educação, que não promoveu nada que realmente
beneficiasse a população, que quando parecia que estava fazendo, como o aumente
do Auxílio Brasil, na verdade, queria comprar votos. Não conseguimos entender
essa paixão desenfreada e enlouquecida.
“O bloqueio
no orçamento de cinco das seis instituições federais de ensino de Pernambuco, realizado
pelo governo federal na última segunda-feira (28), é de R$ 29,6 milhões.
Essa é a soma retirada da UFPE, UFRPE, UFAPE, IFPE e IF
do Sertão. A Univasf não informou o valor. No País o corte é de R$ 466
milhões.
Para as universidades
federais, o bloqueio é de R$ 344 milhões, segundo a Associação
Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
O Brasil tem 69 universidades federais.
Para os 38 institutos
federais, dois centros federais de educação tecnológica (Cefets) e o Colégio
Pedro II, o corte representa R$ 122 milhões, de acordo com o
Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).
As duas entidades que
representam os reitores das universidades e institutos federais informaram que
foram surpreendidas, na tarde de segunda-feira (28), com um comunicado do
governo federal informando sobre o bloqueio de despesas discricionárias, "com o objetivo
de cumprir o teto de gastos".
"Com surpresa e
consternação, e praticamente no apagar das luzes do exercício orçamentário de
2022, as universidades federais brasileiras foram, mais uma vez, vitimadas com
uma retirada de seus recursos, na tarde dessa segunda-feira (28)", diz um
trecho de uma nota da Andifes”.
Fonte: JC
Foto: Imagem de
Divulgação
Repórter: Jota Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário